Renato Silva
Editor de Imagem
É editor de imagem de “Príncipes do Nada” desde a primeira série e na sequência do programa confessa que ganhou vontade de “apadrinhar” uma criança em situação de vulnerabilidade. Foi em 1999 que Renato Silva, 36 anos, começou a trabalhar como editor após terminar o Curso de Ciências da Comunicação e da Cultura, especialização em Guionismo, Produção e Realização Audiovisual, na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. Três anos depois, integrou a equipa da produtora Até ao Fim do Mundo, onde actualmente é um dos coordenadores de edição. Ao longo dos anos, tem estado envolvido em vários programas para a televisão, entre eles " A Voz", "Cuidado com a Língua" e "Último a Sair". Os documentários “Dar Vida Sem Morrer” na Guiné-Bissau, da mesma equipa de “Príncipes do Nada”, estão entre os projectos da Até ao Fim do Mundo que mais o impressionaram.
Qual é exactamente o teu trabalho enquanto editor do programa “Príncipes do Nada”?
Contar as histórias, envolvendo-me com as imagens e as pessoas retratadas.
Quais são os maiores desafios?
Através do meu trabalho, tentar chegar às pessoas que vêem o programa em casa e de alguma forma as sensibilizar.
Quando escolhes as imagens, como é que defines a fronteira entre a necessidade de mostrar as terríveis condições em que tantas pessoas vivem e o respeito pela sua dignidade?
A fronteira é apenas definível através do bom senso e respeito pelos outros que cada um tem. O alcance das histórias muitas vezes pode não sobreviver a essas escolhas, mas pessoalmente tento salvaguardar ao máximo, utilizando sugestão, de forma a que esteja implícito sem mostrar.
Quais foram as histórias do programa que mais te marcaram?
Várias: Enfermeira Laura (Moçambique) ; Reencontro (Moçambique) ; Padre Domingos com a Casa dos Pequeninos (São Tomé e Príncipe), entre outras.
O “Príncipes do Nada” conta muitas histórias de gente que vive em realidades de extrema carência. Por influência do programa, alguma vez sentiste vontade de fazer algo mais para ajudar estas pessoas?
Sim, envio alguns brinquedos e no futuro gostaria de apadrinhar uma criança ao abrigo da associação APOIAR em Moçambique.
É editor de imagem de “Príncipes do Nada” desde a primeira série e na sequência do programa confessa que ganhou vontade de “apadrinhar” uma criança em situação de vulnerabilidade. Foi em 1999 que Renato Silva, 36 anos, começou a trabalhar como editor após terminar o Curso de Ciências da Comunicação e da Cultura, especialização em Guionismo, Produção e Realização Audiovisual, na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. Três anos depois, integrou a equipa da produtora Até ao Fim do Mundo, onde actualmente é um dos coordenadores de edição. Ao longo dos anos, tem estado envolvido em vários programas para a televisão, entre eles " A Voz", "Cuidado com a Língua" e "Último a Sair". Os documentários “Dar Vida Sem Morrer” na Guiné-Bissau, da mesma equipa de “Príncipes do Nada”, estão entre os projectos da Até ao Fim do Mundo que mais o impressionaram.
Qual é exactamente o teu trabalho enquanto editor do programa “Príncipes do Nada”?
Contar as histórias, envolvendo-me com as imagens e as pessoas retratadas.
Quais são os maiores desafios?
Através do meu trabalho, tentar chegar às pessoas que vêem o programa em casa e de alguma forma as sensibilizar.
Quando escolhes as imagens, como é que defines a fronteira entre a necessidade de mostrar as terríveis condições em que tantas pessoas vivem e o respeito pela sua dignidade?
A fronteira é apenas definível através do bom senso e respeito pelos outros que cada um tem. O alcance das histórias muitas vezes pode não sobreviver a essas escolhas, mas pessoalmente tento salvaguardar ao máximo, utilizando sugestão, de forma a que esteja implícito sem mostrar.
Quais foram as histórias do programa que mais te marcaram?
Várias: Enfermeira Laura (Moçambique) ; Reencontro (Moçambique) ; Padre Domingos com a Casa dos Pequeninos (São Tomé e Príncipe), entre outras.
O “Príncipes do Nada” conta muitas histórias de gente que vive em realidades de extrema carência. Por influência do programa, alguma vez sentiste vontade de fazer algo mais para ajudar estas pessoas?
Sim, envio alguns brinquedos e no futuro gostaria de apadrinhar uma criança ao abrigo da associação APOIAR em Moçambique.
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